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sexta-feira, 8 de novembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
Doação de órgãos
Reprodução de postagem publicada no blog http://miltonkennedy.blogspot.com
Há pouco tempo um palestino
virou manchete na imprensa mundial, não por ser protagonista de um dos muitos
conflitos que têm abalado as relações e a paz dos povos do Oriente, mas por
realizar um gesto nobre. O mecânico Ismael Khatib deu uma verdadeira lição de
fraternidade ao doar os órgãos de seu filho Ahmed, morto pelo Exército de
Israel, a pacientes, daquele país, necessitados de transplante.
O palestino perdeu o filho, de
apenas 12 anos, alvejado por soldados israelenses durante uma operação de busca
no campo de refugiados de Jenin.
Entre os beneficiados pelo
gesto de Khatib estavam um bebê de 7 meses e uma mulher de 58 anos; alguns eram
judeus, árabes-israelenses e uma garota drusa.
Conforme reproduziu o jornal
Folha de São Paulo, Khatib teria dito: “Eu me sinto bem pensando que os órgãos
de meu filho estão ajudando seis israelenses... Eu acredito que o meu filho
está agora no coração de todo israelense”.
O fato é que, aquele pai,
dolorido pela separação violenta do filho amado, encontrou forças para
beneficiar pessoas. Não indagou se pertenciam à sua mesma nação, ao seu povo, à
sua família. Não perguntou se eram
amigos ou inimigos. Simplesmente doou.
Aqui no Brasil, embora as
campanhas promovidas e a facilidade que se tem para doar órgãos, ainda é muito
grande a fila de espera. A quantidade de brasileiros aguardando por transplante
chega a 60 mil, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(ABTO).
Para se doar órgãos, basta hoje
apenas a manifestação favorável da família. Lembrando que a retirada de órgãos
só é iniciada após o diagnóstico de morte encefálica, incluindo o tronco neural
que comanda involuntariamente as funções vitais básicas; (maiores informações na
página da ABTO: www.abto.org.br).
A doação de órgão não é
contrária às leis da natureza, porque beneficia a vida, além disso, é uma
oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os
a serviço de vários necessitados.
Os doadores colaboram com a
vida. O Espírito se liberta da carne e permite a outros o retorno da visão, a
desvinculação de procedimentos morosos e dolorosos. Permite que um pai retorne
ao lar, que o profissional retome atividades interrompidas, ou que o jovem
volte a tecer sonhos de estudo e produtividade.
Pensemos nisso.
Texto
transcrito das seguintes fontes:
Boletim
SEI nº
2054 (11/8/2007), do Lar Fabiano de Cristo;
Site
Momento Espírita
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